INVESTIMENTOS NO BRASIL



CLIMA - 29º a 31º graus, durante todo o ano, praias virgens e explosões de cores num mar a apenas 9 horas de distância da Itália!
A Agência Standard & Poors - S&P, datada de 30 de abril de 2008, concedeu ao Brasil o chamado "Selo de Qualidade" , reduzindo o risco e dando ao país o acesso a novas linhas de crédito externo a custo mais competitivo, uma condição importante para atrair investidores estrangeiros.
Acesso ao mercado de bens a baixo custo - Atualmente o Brasil permite a compra de um imóvel a um custo baixo, geralmente menor que o italiano; um apartamento, de acordo com o tipo de construção e localização, pode vir a custar o equivalente a um espaço de estacionamento em uma de nossas cidades.
Reavalização - A revisão reconheceu que o mercado imobiliário na Europa e nos EUA, atingiu o ápice do ciclo de expansão nos últimos anos. Os preços são muito elevados, algumas pessoas falam em "bolha imobiliária", porém é mais razoável pensar que os preços dos imóveis, no mínimo permanecerão estáveis nos próximos anos. No Brasil, entretanto, o mercado imobiliário está apenas no início de sua fase de expansão; os preços são baixos e as perspectivas para o futuro de reavalização são consideráveis.
Segundo a Câmera Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), já em 2007 foi execido as expectativas sustentadas por um reforço do mercado nos últimos anos, expresso também pelo aumento de crédito imobiliário que subiu de R$ 2, 3 bilhões em 2003 para R$ 18 bilhões em 2007. O crédito imobiliário foi garantido por uma base legislativa em que o tempo tem dado confiança aos investidores e consumidores, como também reduzindo a vulnerabilidade às crises no Brasil, como foi recentemente para o mercado norte-americano em relação a hipoteca.
A estabilidade e a continuidade da política econômica iniciada pelo plano Real em 1994, continua ao longo desse tempo, reduzindo os níveis de inflação e expondo menos flutuações do Brasil a nivel internacional. Isso garante, portanto,um mercado mais previsível, um pré-requisito para a susceptilidade aumentada a um pedido de empréstimos e subvenções. O mesmo programa governamental PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), lançado pelo governo em 2007, empurra a consolidar em articulação com as intervenções públicas inter-relacionadas - privado, logística e infra-estruturas, prevendo uma expansão do setor da construção. Esse crescimento anual está estimado em 6,5% e provavelmente irá crescer nos próximos anos bem como o preenchimento do déficit habitacional. Os índices são certamente importantes para aumentar a velocidade nas vendas dos imóveis.